2: Estrela Maléfica - Rachel de Benu

Ficha de Personagem
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- Nome: Rachel
- Idade: 14 anos
- Nascionalidade: Ruínas de Füher, Norte da Alemanha
- Ordem de Cavaleiro: 108 Estrelas Maléficas de Hades
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- Armadura: Súrplices de Benu

- Aparência: Rache tem um metro e 58 de altura, sendo ainda uma criança de total aparência inocente. Possui pele alva como a nve e olhos bem profunos e inexpressivos. Com seus cabelos curtos e loiros, sempre vestida com roupas militares, dificilmente ela aparenta ser, a primeira vista, uma espectro. Ninguém nunca a vê com roupas diferentes, sempre vestida com tal roupa militar. Exceto quando veste sua armadura de Benu.

- Personalidade: Inexpressiva, fria e distante, estas três palavras definem como Rachel é. A menina não demostra seus sentimentos, nem mesmo quando luta ou qualqur outra forma de comportamente. sempre estando com o rosto sério, sem nem sorrir ou demostrar raiva. Rachel fala de modo frio e distante, sendo direta em todos os assuntos e mesmo quando luta ela nunca se exauta ou revela seus sentimentos. Uma espectro sem emoções ou vontade, exceto servir e cumprir seu dever como uma das 108 estrelas maléficas de Hades.

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Técnicas

1ª Técnica: Escudo Flamejante

Cruzando os braços, rachel eleva seu cosmo o mais rápido que consegue e em seguida fecha suas longas asas negras, pertencentes a sua súrplices, ficando envolvida por tais asas. Em seguida um espiral de fogo negro surge ao seu redor e se mantem girando em alta-velocidade, se tornando assim um poderosos escudo de fogo negro, capaz de proteger a espectro de alguns ataques fisicos. Caso seja atacada fisicamente, tal escudo não só tem o dever de parar tal ataque, como também atear fogo em quem se aproxima fisicamente. Caso seja atacada por golpes de longa distânciam este escudo tema função de reduzir o máximo possivel, com a elevação do cosmo de Rachel, os danos que esta viria a receber.

2ª Técnica: Asas da Morte

Elevando seu cosmo e estendendo suas mãos para frente, Rachel faz com que suas mãos sejam envoltas por um globo de chamas, em tom azulado. Em seguida, abrindo as asas de sua armadura, ela faz com que tal esfera de fogo fátuo penetre dentro de seu prórprio corpo, forçando a esferar a entrar em seu peito com abas as mãos e com tal energia, liberada por tal movimento, a menina faz com que todo seu poder se concentrem nas asas de sua armadura. Atingido o poder desejado ela agita as asas e faz com que suas penas negras sejam disparadas contra o inimigo, carregadas com todo o poder que acumulou, produzindo assim uma chuva de penas poderosa capaz de não só perfurar o mais duro metal, como também fazer com que tais penas explodam dentro do alvo atingido, um efetio explosivo causado pela energia que foi posta no interior das penas. Esta é a técnica mais poderosa de Rachel, desenvolvida no submundo e aperfeiçoada para a Guerra do Exílio.


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História do Personagem

Norte do Território Alemão, foi o inicio de minha vida. Meu nome é Rachel, nasci em uma familia pobre de mecadores que buscavam manter, neste mundo caótico, sua tradição e forma de vida. Não lembro nosso sobre nome, nem faço questão de lembrar, pois hoje isso já não é importante. Como eu dizia, nasci em uma familia de sobreviventes, que buscavam na forma de comércio errante, uma forma de continuar a tradição da familia que, no passado, foi famosa por suas grandes jornadas e viagens de negócios. Cresci aos mimos de um pai carinhos, mas fui educada aos modos rudes de minha mãem que queria de qualquer forma o posto de Duquesa. de qualquer forma viviamos sempre viajando pelo território alemão, nunca avançando mais do que deveria para fora do territorio seguro. segundo meu pai, pelos registros que eles guardavam como suas proprias vidas, no passado o mundo era dividido por nações. Paises de grande poderio, mas que após a grande destruição, não existem mais tais fronteiras, porém se ariscar a viajar por lugares que ninguém sabe como estão, seria perigoso.

Continuei a crescer e minha perspectiva de vida não era nenhum pouco nova, parecia que eu seria só mais uma mecadora da região até acontecer aquele desastre. Durante nossa viagem fomos atacados por animais selvagens, nunca imaginei que os "cachorros" nos livros que eu lia, que deveriam ser os melhores amigos do homem, pudessem ser tão crueis e sanguinários. Foi uma grande matilha feroz e no fim disto meu pai aabou sendo morto e devorado. Eu e minha mãe conseguimos escapar coma ajuda de nossos poucos e fieis servos. Um sacrificio pela vida de um grupo, embora tenha sido meu pai, eu não me abalei e comecei a me questionar sobre isso. Porque não estava chorando como todos? Como eu podia ficar indiferente a tal perda?

Para mim, isso era algo irrelevante de se entender naquele momento, mas para o reto da familia, ver uma filha desnaturada que nem se quer derramara uma única gota de lágrima pelo falecido pai, foi demais para eles. Mesmo assim continuamos a viver, minha mãe se distanciara de mim, sem nem me explicar o porque e mesmo que explicasse, não me interessei. Com o passar do tempo me tornei uma garota de 10 anos, bela a vista, mas temerosa por atos: uma estranha doença se abateu sbre todos da região, uma peste venenosa e subita que nascera por causa do cataclisma que o mundo vivia. A medicina atual, que sobreviveu, não era suficiente e vi uma após o outro de meus servos, morrerem de forma macabra: seus corpos enegreciam e depois se dissolviam em pó. Mas o que era mais estranho e que acabou com minha vida, foi o fato de que eu era a unica que não sofria com tal doença. Não demorou para me acusarem de "Criança Maldita". Eu não ria, eu não chorava, eu não expressava minhas emoções e se quer demostrava a doemça que todos tinham e faleciam. A conclusão que ees chegaram: que eu era a filha do demônio e deveria morrer.

Que estranho, pensei comigo naquela época, porque eu não sentia nada? mesdmo sendo arrastada, surrada com paus e pedras. Amarrada em uma fogueira e prestes a ser queimada. Porque eu não sentia nada? Medo, ódio, nada... Olhando para os rostos daqueles que me xingavam de demônio e estavam prontos para me queimar por uma causa inutil para meu raciocínio, não senti nada. Foi quando me atearam forgo. As chamas queimando a madeira, minhas roupas, minha pele, o calor penetrante e evastador em meu pequenino corpo, eu não sentia nada de emoções, mas a dor era grande e apenas gritei, um único grito que fez co que as chamas que me devorassem, se ransformassem em um espiral flamejante, como um furacão de fogo e quando deime por mim, uam energia enorme brotava de meu ser. na hora eu não sabia o que era, mas hoje sei que foi meu cosmo quem despertou naquele momento. As chamas que giravam ao meu redor logo se expandiram e em um furacão de chamas, consumiu a todos meus inimigos. No fim disto tudo, lá estava uma memininha de 10 anos, parada em meio a um campo incinerado, com corpos carbonizados e o ar impregnado com a morte. Fiquei ali, a tarde ionteira, parada, observando o vazio, até que noite que havia uma pessoa que não avia sido queimada, estando de pé a uma distancia consideravel. Esta pessoa estava envolta por longos mantos negros, possuia cabelos escuros e curtos, os olhos estavam encobertos por óculos escuros e ao falar, sua voz soou abafada e parecia feita de mais de uma voz. Ele perguntou se eu não queria meus sentimentos de volta? Eu a principio não entendi suas palavras e nem tentei entende-las, eu o questionei sobre o que eu era e ele apenas respondeu: alguém que junto com um deus irá levar a humanidade a salvação.

Guiada por este home, eu vi meu corpo sumir nas chamas, ele já estava morto, assim como meus sentimentos. Eu havia morrido naquele dia e aquele homem era a propria morte vindo me buscar. Não sei o que eu fiz, nem queria saber, mas fui levada ara o inferno e por longos anos, quatro longos anos que pareciam uma eternidade, treinei e treinei com a "morte", desenvolvendo, aprimorando e controlando aquelas chamas que me consumiram. Meu poder era infinito, inimáginavel, eu até pensei em meu passado e lembrando como me chamaram de Bruxa, no dia de minha morte. Talvez estavam certos, pois aos meus 14 anos retornei dos mortos, como a feiticeira das chamas, retornei do inferno como a espectro de Hades: rachel de benu, uma das 108 estrelas maléficas de Hades. E lutarei dia após dia até que nada sobre de mim, protegendo o camihno de meu senhor que deseja salvar a humanidade.